domingo, 28 de fevereiro de 2010

Chaves- Brinquedos


O Mais que lanche feliz deste mês veio com os bonecos da série animada do Chaves! Comprei o meu hoje, aos 45 do segundo tempo mas ainda tive a sorte de encontrar o que mais me interessava de todos: Seu Madruga! Sempre achei o Seu Madruga muito fodão e nunca tinha visto nenhum brinquedo com os personagens do Chaves em canto nenhum desta província, então esta foi uma oportunidade única. Detalhe: Foi sorte mesmo ter encontrado o boneco do Seu Madruga, boa parte dos outros estavam esgotados! Seria legal se tivesse em outro momento uma linha com os bonecos da série do Chapolin também (não custa nada sonhar)! Esta é uma das séries (se não for a mais) mais repetidas no Brasil, mas desde a minha infância eu não me canso de assistir e achar ela muito divertida! Viva Don Ramon!!!

Seu Madruga é o cara!


Los Mox- Don Ramon

Lost- Lighthouse


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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O que não está no gibi, está por aqui!- Folder da exposição na UFRN


Tirando Uma! Autor em Crise- Além de Sem Noção


Esta é aminha vigésima sétima postagem no Tirando Uma! Nela apresento a quinta tira da série Autor em Crise continuando a variação da tira chamada Além de Sem Noção. As especulações continuam... Até se esta tira é mesmo uma tira!

Link direto para postagem: http://tiranduma.blogspot.com/2010/02/autor-em-crise-alem-de-sem-nocao.html.

O que não está no gibi, está por aqui!- Exposição e Palestra no Departamento de Artes da UFRN


Em Março a República dos Quadrinhos estará presente na Universidade Federal do Rio Grande do Norte para apresentar parte da exposição "O que não está no gibi, está por aqui" e ministrar uma palestra sobre os objetivos da entidade e as atividades planejadas para este ano. Fico feliz por em tão pouco tempo a República dos Quadrinhos conseguir um espaço para discutir a Arte Sequencial no meio acadêmico. Espero que isto se torne frequente ao longo dos anos. Eu estarei presente auxiliando Marcos Guerra e Beto Potyguara, além de fazer o registro deste evento. Aguardem novidades neste Blog!

sábado, 20 de fevereiro de 2010

The Simpsons: Bart vs the Space Mutants


Esta é primeira resenha que faço de um jogo de videogame em meu Blog, resolvi começar com um jogo do Nes muito legal dos Simpsons chamado Bart vs The Spaces Mutants. Sim eu sei este jogo é antigo dos anos 90, cerca de uns 18 anos atrás, mas eu curti pra caramba este jogo e ele foi um dos jogos mais fodas para esta plataforma que zerei! Antes de proseguir com a resenha um pequeno momento onde este autor em crise recorda os videogames que teve:

Atari, meu primeiro videogame

Oi meu nome é Joseniz e sou um viciado em jogos de videogame (pessoal dos viciados em jogos de videogame anônimos respondem: Olá Joseniz!), até agora tive 3 videogames ao longo de minha vida. O primeiro foi o Atari. Me lembro lembro que os jogos não tinham fim nem dava pra pausar o jogo, que pulava o muro da escola com os colegas de turma para jogar videogame e de um cartucho com não sei quantos jogos que jogava com meus primos da Paraíba quando meu irmão e eu viajávamos para lá. Gostava muito dos jogos de polícia e ladrão (keystone kepers), o clássico jogo de corrida Enduro entre outros. Os jogos não tinham fim mas a graça na época não era chegar ao fim. Era se divertir!

Turbo Game, meu segundo videogame

O segundo videogame que tive foi um Turbo Game. Aí sim a graça era chegar ao final do jogo! Ele pegava cartuchos com jogos japoneses e americanos que se diferenciavam pela quantidade de pinos e tamanhos. Zerei diversos jogos juntamente com meu irmão com este videogame. Era uma grande evolução na época finalmente dava pra pausar o jogo, tinham continues e em algums jogos tinha como continuar da fase em que havia terminado inserindo um password. O terceiro videogame tenho até hoje e nele só funciona dois jogos que gosto muito e continuo jogando porque ainda tenho alguma coisa para fazer neles (quando terminar faço uma resenha dos jogos). Pretendo comprar um quarto videogame quando não tiver mais nada pra fazer nestes jogos e tiver poder aquisitivo e tempo suficiente para jogar (principalmente tempo não adianta nada comprar um videogame se não tenho tempo para jogar). É meio estranho falar de um jogo que terminei há mais de dez anos, e mais estranho ainda encontrar imagens e vídeos no youtube sobre este jogo (pensei que ia ter muita dificuldade em encontrar, mas tem até emuladores deste jogo!). Cara, adoro muito as evoluções tecnológicas, em 1991 isto nunca seria possível para mim. Encontrar isto tudo e fazer esta resenha é como viajar para o passado e lembrar de um tempo legal da infância. Por acidente, vasculhando o youtube, encontrei este comercial americano do jogo The Simpsons; Bart vs the Space mutants, não foi possível ver isto em 1991 mas que tal ver agora em 2010?

Simpsons- Comercial do jogo Bart vs The Space Mutants

Hora de falar sobre o jogo dos Simpsons. The Simpsons: Bart vs the Space Mutants é o primeiro jogo de videogame dos Simpsons e na plataforma da nintendo (vou chamar Nes de Nintendo, sempre chamei assim na época) os Simpsons tiveram mais dois jogos: Bart vs The World e Bartman meets Radioactive Man (zerei também estes dois jogos). Posso afirmar com toda certeza do mundo que este é o mais difícil dos 3 jogos. Ele é um daqueles jogos para Nintendo que você tem que estar bem disposto para zerar porque não tem continues nem passwords é pra zerar na raça mesmo do início ao fim. Me lembro que quando joguei pela primeira vez este jogo tive que locar (existiam locadoras de jogos na época) e quando voltava para locar de novo ele não estava sempre disponível. Felizmente, depois de um tempo, pude adquirir o jogo e jogar tranquilamente até zerar em casa. Na época, o desenho dos Simpsons era exibido na TV apenas em um dia da semana e eu acompanhei esta série todos os dias. Apesar da irregularidade na exibição na TV aberta dou um jeito de acompanhar este desenho até hoje porque ele ainda é muito foda (mas nos anos 90 tinham histórias mais elaboradas e com carga dramática muito fortes não se limitando a piadas atrás de piadas como hoje em dia).


A história do jogo é basicamente esta: Bart está tendo um dia entediante e ao olhar para a janela ele descobre que alienígenas estão iniciando um plano de conquista do paneta terra utilizando uma máquina maligna com itens terrestres e estão se infiltrando disfarçados como humanos.

Eles são realmente mutantes espaciais...

... Tá qui pariu! e agora Bátima? Que é que eu faço?

O jogo é dividido em 5 fases: Springfield, Springfield Shopping Center, Krustyland, Museu e Usina Nuclear. As quatro primeiras fases apresentam um chefe no final baseado no desenho animado a última fase não tem chefe. Durante o jogo Bart usa vários itens dentre eles o óculos de Raios-X que serve para identificar quem é humano e quem é alienígena no jogo (só se deve pular na cabeça das pessoas se elas forem indentificadas como alienígenas). Durante o jogo você coleta letras (derrotando os alienígenas pulando em cima das cabeças deles) que quando completas formam o nome de um familiar de Bart que irá ajudar contra o chefe do final da fase. A coisa mais fácil de acontecer no jogo é você morrer, o número de vidas é limitado e não há continues. Quando morre a tela escurece e Bart fala "Eat my Shorts", sim eu sei voz digitalizada num jogo da Nintendo! (escutei Bart falando esta frase até dar uma dor). As músicas contam com a música tema do desenho animado e outra bem legalzinha os efeitos sonoros também estão ótimos. Os gráficos estão ótimos e os cenários e personagens estão bem caracterizados, muito fiéis ao desenho animado. Enfim, apresento aqui minhas impressões de cada fase com imagens e um pequeno vídeo com velocidade acelerada mostrando como ela é.

Vamos escrotizar com a terra!!!!

Springfield


Nas ruas de Springfield Bart precisa eliminar 24 itens roxos. Nesta primeira fase Bart usa e abusa do spray para pixar os itens roxos de vermelho. Existem outros itens bacanas que são coletados e usados durante o jogo como foguetes e bombinhas. Esta é uma fase bem divertida e podemos ver ambientes familiares ao desenho animado como o supermercado Kwic-E-Mart onde Abu trabalha e a estátua de Jebediah Springfield. Na fase Bart também usa o skate e o Jimbo Jones aparece para pertubar, passa o clássico trote para o Moe que sai emputecido do bar (você pode pixar avental roxo dele) e também é possível ganhar algumas moedas extras com o vovô Simpson. O desafio desta fase é o Nelson e se você conseguir coletar todas as letras, a Maggie ajuda lançando bolas de boliche para o Bart rebater contra o Nelson.

O óculos de Raios X em ação!

Moe: Pessoal vocês conhecem algum eu quero te lintar?

Maggie ajudando Bart contra Nelson

Bart vs The Spaces Mutants- Fase 1

Springfield Shopping Center


No Shopping Center, Bart precisa recolher 25 chapéus. Esta é uma fase bem difícil com vários inimigos como o sapato que dança Moonwalker, toalhas, bóias e uma mulher cortada ao meio em uma caixa mágica. A coisa mais fácil aqui é morrer e esta e uma fase que travei inicialmente, principalmente durante os pulos porque é preciso ter muito controle para não morrer afundando no cimento. O subchefe desta fase é espião albaniano Adil (reveja os episódios das primeiras temporadas dos Simpsons) ele aparece inicialmente jogando chapéus ao estilo dos filmes de James Bond, depois dentro de um sapato gigante e novamente com a habilidade de aparecer e desaparecer para atacar. O desafio desta fase é a babá psicopata Botz (a mesma que apareceu no primeiro episódio dos Simpsons exibido no Brasil, Lembra?) e se você conseguiu recolher as letras, Marge ajudará jogando bolas na babá psicopata atrapalando ela de jogar as malas.

Marge ajudando Bart contra a babá psicopata Botz

Bart vs The Spaces Mutants- Fase 2

Krustyland


No parque de diversões, Bart precisa dar fim em 40 balões. Juntamente com a primeira fase esta é uma das fases mais divertidas e é possível ganhar várias vidas nas barracas com jogos. Mesmo que você morra muito, se você tiver habilidade pode conseguir uma vida quando recomeçar e permanecer no jogo para seguir em frente. O desafio desta fase é o Sideshow Bob (o ajudante de palhaço que tentou incriminar Krusty, o palhaço e vilão recorrente no desenho dos Simpsons) se você coletou todas as letras Lisa ajudará jogando bolas de boliche no vilão. O bacana é que para derrotar o Sideshow Bob é que nem Bart faz no desenho: Pisando nos pés dele!

Comichão e Coçadinha!!!

Lisa fará Sideshow Bob sentir os pés na cadeia

Bart vs The Spaces Mutants- Fase 3

Museu de História Natural

No museu, Bart precisa coletar seis placas de saída. Esta com certeza é a fase mais difícil de todas, com muitos inimigos e qualquer erro durante os pulos é fatal. A fase tem três subchefes: Uma planta carnívora, uma múmia e um tiranossauro! Durante a fase você pode ver a cabeça da estátua dee Jebediah Springfield (lembram do episódio em que Bart decepou a cabeça da estátua?) e usar uma arma de dardos. O desafio desta fase é o Dr Marvin Monroe, que solta choques elétricos (lembram do episódio em que a família Simpson faz uma terapia de choque com ele?) e se você conseguiu coletar todas as letras, Homer Simpson aparecerá babando de um dos quadros imobilizando o Dr. Marvin Monroe.

Bart vs The Space Mutants- Fase 4

Usina Nuclear de Springfield


Na última fase do jogo, Bart precisa encontrar 16 barras radioativas para impedir que os alienígenas dominem o mundo. Esta fase não tem desafio e não é muito difícil. O máximo que pode acontecer é você se perder um pouquinho ou morrer quando o tempo acabar (os inimigos não oferecem muito perigo). Durante a fase você conta com a ajuda de Lisa fornece os códigos para as portas, Marge leva algumas barras radioativas para Bart, Homer detona todos os inimigos por rosquinhas e a Maggie joga a chupeta completando o número de barras radioativas (morri algumas vezes pelo tempo procurando a última barra de energia radioativa e era a chupeta da Maggie que faltava durante todo este tempo perdido).

A chupeta da Maggie ajudou a salvar o mundo da invasão alienígena

Bart vs The Space Mutants- Fase 5

Bart com o pequeno auxílio de sua família conseguiu impedir a invasão alienígena. Agora Bart é um herói intergaláctico e ganha uma homenagem pelos seus atos heróicos!! Lembro que foi uma luta para zerar este jogo, mas valeu a pena cada segundo gasto nele.


Bart vs The Space Mutants- Final

Bart vs The Space Mutants é um jogo muito difícil e muito divertido. Apresenta uma ótima jogabilidade e é fidelíssimo ao desenho animado dos Simpsons. Os Simpsons hoje já possuem mais de 20 jogos de videogame mas tudo começou com este jogo fuderoso para Nintendo. Fico feliz por ter tido a oportunidade de me divertir com este jogo na infância e hoje relembro dele com carinho nesta resenha.

The Simpsons: Bart vs the Space Mutants
Ano: 1991
Plataforma: Nes
Fabricante: Acclaim


O Efeito Borboleta: ELE e a exoneração de Cláudia Magalhães


Não é a primeira, nem segunda ou terceira vez que falo que a política cultural desta província está aplicando o 4F (Falta de interesse em fazer as coisas acontecerem, Falta de organização, Falta de informação e Falta de respeito com os artistas locais) que pode ser extendido indefinidamente como Falta de noção, Falta de preocupação com a sociedade... E por aí vai! É como aquela piada que passava nos trapalhões sobre a casa da família brasileira ser farta. Farta água, farta comida, farta educação... Agora, uma pequena pausa para falar um pouco sobre a Teoria do Caos:

Efeito Borboleta

Segundo o teórico Edward Lorenz o simples bater de asas de uma borboleta pode alterar o curso natural das coisas provocando terremotos e furacões do outro lado do mundo. Esta é apenas uma simbologia inserida dentro da Teoria do Caos que é bem complexa. O que acontece é que a borboleta está batendo asas aqui e os terremotos estão acontecendo neste lado do mundo, nesta terrinha. Natal é como uma cidade pequena do interior onde todo mundo praticamente conhece todo mundo e as notícias e boatos correm rapidamente como fogo em palha seca em um dia ensolarado de verão. Quando ouvi que o ENE se tornaria ELE (o senhor que vai acabar com as meninas suuuperpoderosas, malditas!) já não previa uma coisa muito boa. Com a exoneração de Cláudia Magalhães e a divulgação feita ontem desta carta aberta ao público as coisas ficaram mais claras e vi que a situação era bem pior do que eu imaginava. Antes de qualquer coisa não sou defensor deste ou daquele partido político (hoje todos nós aprendemos que existe banda podre em todos eles). Sou apenas um cidadão preocupado com o desenvolvimento desta pequena província e da melhoria na qualidade de vida de seus habitantes locais. Quando algum político está fazendo um bom trabalho eu digo que está fazendo um bom trabalho, quando algum político está agindo errado eu digo que está agindo errado. E posso afirmar que durante esta gestão política o desenvolvimento cultural da cidade sobre o efeito borboleta, está batendo asas e voando para uma catástrofe natural. Tenho aquela maldita esperança (que espero que morra antes de mim) que fala que as coisas podem melhorar mas penso sempre que a tendência é piorar.E sim, isto tudo é responsabilidade sua também ou acha que suas ações não interferem tanto no mundo quanto o bater de asas de uma borboleta? Abaixo a carta aberta ao público feita por Cláudia Magalhães:

Carta Aberta sobre o antigo ENE, atual ELE

Natal, 19 de fevereiro de 2010

Aos escritores convidados, artistas, produtores culturais potiguares, jornalistas e amigos(as),


Na qualidade de Coordenadora do Núcleo de Documentação (Chefe da Biblioteca Pública Esmeraldo Siqueira), cargo que ocupei de janeiro de 2009 a janeiro de 2010 (quando fui exonerada a pedido), comunico a todos os citados acima que não faço mais parte da coordenação geral do ENE (Encontro Natalense de Escritores), atual, ELE (Encontro Lusófono de Escritores). Esta carta se faz necessária para esclarecer alguns pontos que dizem respeito ao meu relacionamento com o mundo cultural local e a sociedade em geral, aos quais devo prestar contas enquanto ocupante que era de um cargo público.

1- Por convite do então presidente da FUNCARTE, César Revoredo, aceitei a coordenação geral do então ENE. Portanto, auxiliada por um conselho formado por: Carlos Fialho, Petit das Virgens, Margot Ferreira, Lívio Oliveira e Isabel Vieira, foram enviados convites via e-mail (oficial da FUNCARTE, em nome do presidente César Revoredo, com cópia para o meu e-mail) para: José Eduardo Agualusa, Paulo Lins, Marçal Aquino, Arthur Dapieve, Xico Sá, Ziraldo, Pedro Bandeira, Marcelino Freire, Cassiano Elek Machado, Joca Reiners, Mário Bortolloto, Eduardo Bueno, Shiko, Fernando Bonassi, Milena Azevedo, Chico César, Tárick de Sousa, Edney Silvestre, Antônio Cícero, Tarcísio Gurgel, Gabriel O Pensador, Tácito Costa, Clotilde Tavares, Carlos Magno, Nivaldete Ferreira, Isabel Vieira, Túlio Andrade, Danilo Guanais, Buca Dantas, Abimael, Nei Leandro de Castro, Lívio Oliveira, Sérgio Vilar, Diogo Guanabara e Macaxeira Jazz, Agregados Família do Rap, Cordel do Fogo Encantado. Além do contato com diversos artistas plásticos, poetas e jornalistas que contribuiriam para o ENE.

2- Depois de meses de trabalho, com planilha total feita, convites prontos e confirmados com a garantia do então presidente César Revoredo, a prefeita Micarla de Sousa até então não tinha posição nenhuma sobre um possível cancelamento ou adiamento do ENE, o encontro literário estava confirmado para os dias 26, 27 e 28 de novembro de 2009. Contudo faltando poucos dias para o início do ENE, César Revoredo pede exoneração da FUNCARTE e o vice Rodrigues Neto assume.

3- Dias antes, fui chamada para uma reunião na qual César Revoredo, na presença do então vice presidente, Rodrigues Neto e do Chefe de atividades culturais, Josenilton Tavares, me comunica que não teríamos mais o ENE, e sim, o ELE e que este seria realizado em março de 2010. Confirmou o meu nome na coordenação geral do mesmo, onde manteríamos a participação de todos os que foram convidados para o antigo ENE. Desta feita, comuniquei – via telefone – aos escritores convidados a mudança do nome e da data. Além de pesquisar possíveis escritores internacionais para o ELE.

4- Contudo, após assumir a presidência da FUNCARTE, Rodrigues Neto não me procurou para confirmar ou retirar o meu nome da coordenação geral do ELE. Semanas depois, comunico ao vice presidente Gustavo Wanderley a minha decisão de sair da coordenação do ELE, mas de permanecer na função de chefe da Biblioteca Pública Municipal Esmeraldo Siqueira, visto que várias atividades por mim desenvolvidas na gestão de César Revoredo estavam em andamento ou com editais publicados, o que detalharei nos próximos tópicos.

5- Semanas depois, diante do silêncio apresentado, posto que o presidente Rodrigues Neto não teve nenhuma conversa oficial sobre o ELE e nem sobre outros assuntos do meu núcleo e também observando pela imprensa a conduta e a atuação da presidência, tomei a decisão de pedir exoneração em janeiro de 2010.

6- Uma vez tendo pedido exoneração surpreendi-me com contatos de escritores locais e nacionais, artistas e jornalistas me perguntando sobre o ELE. Percebi, então, que a presidência não comunicou a ninguém que eu não apenas não era mais a coordenadora do Núcleo de Documentação como também não estava mais na coordenação do ELE, antigo ENE.

7- Artistas e produtores culturais envolvidos em projetos que iniciei me procuram por e-mail e por telefone para saber detalhes dos mesmos. Projetos como o CONCURSO DE REDAÇÃO -“O que é ser um cabra das Rocas”, CONCURSO DE FOTOGRAFIA ESCRITORES POTIGUARES com o tema “Escritores potiguares vivos” foram negligenciados, e pior, não houve comunicação aos artistas envolvidos. No dia da Poesia, o qual fui coordenadora geral, O então presidente César Revoredo com a presença da prefeita Micarla de Sousa, comunicou a todos os presentes não somente a continuação dos CONCURSOS CÂMARA CASCUDO E OTHONIEL MENEZES, mas também, além da premiação em dinheiro, a publicação dos livros dos vencedores. Infelizmente, estes dois concursos também foram negligenciados.

8- Na gestão de César Revoredo o meu núcleo ficou responsável pela nova revista cultural da FUNCARTE, A “Ginga”. Ao longo de meses de trabalho, a revista, por meio do editor contratado, Sérgio Vilar com a sua equipe de jornalistas produziu 100% da revista que estava pronta para ir pra gráfica. Com a mudança da presidência a revista teve o lançamento adiado para março de 2010, eu soube disso através do editor Sérgio Vilar, pois nada me foi comunicado oficialmente.

9- Diante disso, por respeito a todos os que estavam envolvidos nesses projetos, aos artistas e amigos, torno todos estes fatos públicos, de maneira a evitar dúvidas, mal entendidos e conversas de bares e corredores que tanto empobrecem e aviltam a cultura natalense. Saio da FUNCARTE com a sensação do dever cumprido, com coragem de me olhar no espelho todos os dias e com o respeito do mundo artistico e cultural, bem mais precioso que consegui nestes meses de FUNCARTE.

Cláudia Magalhães

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Tirando Uma! Carpe Diem


Esta é a minha vigésima sexta postagem no Tirando Uma! Nela apresento a sexta tira da série esporádica Carpe Diem (a segunda tira postada hoje). Foi uma das tiras que mais tive trabalho em elaborar, acho que é por isso que faço Carpe Diem esporadicamente... Levo muito tempo para elaborar este tipo de tiras e todas elas são muito pessoais (talvez seja por isso que gostam tanto delas em relação às outras). Depois desta postagem vou dar um tempo em Carpe Diem. Já acelerei até demais o ritmo desta tira no Tirando Uma! A partir da próxima semana vou tentar manter o novo ritmo das postagens e no mês que vem quem sabe postar uma nova série de tiras. E não se preocupem! Esporadicamente continuarei postando tiras de Carpe Diem.

Link direto para postagem: http://tiranduma.blogspot.com/2010/02/carpe-diem_18.html.

Lost- The Substitute


Já falei sobre o episódio duplo LA X e do terceiro episódio What Kate Does, deixo aqui as minhas impressões do quarto episódio da última temporada de Lost: The Substitute. Este episódio está diretamente ligado ao John Locke. A história é apresentada em duas realidades (não tenho certeza se é uma realidade paralela ou o futuro distante da linha temporal onde ocorreram os eventos mostrados na ilha após a morte de Jacob e a explosão): Uma em que John Locke está vivo e embarcou no avião e outra em que ele está morto. Tem o terceiro John Locke que se revelou como o monstro de fumaça no episódio duplo LA X.


Na realidade em que o avião não caiu, Locke está prestes a se casar e passa por alguns incidentes desagradáveis que testam a sua fé mas durante a história é mostrado como ele é um homem de sorte. Participações de coleguinhas conhecidos como Hurley e Rose deixam a história mais emocionante. E pra finalizar Locke arruma emprego como professor substituto e encontra com o sempre confiável Ben Linus.


Na realidade em que o Locke morreu, Sun, Ben e companhia fazem o enterro dele na ilha. Claro que Ben não deixa de mostrar como é o cara mais confiável da ilha. O mais escroto foi o discurso emocionado do Ben antes de começar a jogar terra em cima do corpo. Realmente Ben é confiável e fala a verdade!!!

Joseniz continuará falando de Lost com Spoilers, confiem em mim!

Aqui transcrevo o discurso escroto do Ben Linus: "John Locke era um... Um crente, um homem de fé. Ele era um homem melhor do que eu jamais serei. E sinto muito por tê-lo matado."


E na mesma realidade, mas com o Locke diferente as respostas começam a surgir.

Quem disse que esta boca é sua?

Depois de dar uma surra básica em Alpert, arrastá-lo até a floresta e depois agir gentilmente com ele. Evil Locke, o cara de preto ou ainda o monstro de fumaça explica para Richard que Locke era um dos candidatos e Alpert percebe que Jacob escondeu muita coisa dele já que ele ficou sem entender nada. Quando Evil Locke ia seguir com algo Evil, ele é interrompido por uma aparição que momentos depois fala que ele não pode matar uma pessoa (que não é dito quem é).

Jacob?

Evil Locke, consegue convercer James a ir com ele em um novo mundo de aventuras porque eles irão sair da ilha e todas as perguntas serão respondidas. James, que ligou o foda-se e merguçlhou na fossa depois que Juliet morreu, resolve ir junto com Evil Locke sabendo que a pessoa que está na frente dele não é seu amigo pois ele morreu.

Este Locke não é o Locke

Depois de caminharem pela floresta e conversarem muito enquanto o seu lobo não vem, James e Evil Locke chegam em uma caverna secreta.

O segredo dos números malditos revelado!

Dentro na caverna depois de Evil Locke dizer que as pedras preta e brancas são uma piada interna entre ele e Jacob ele finalmente revela o significado dos números malditos. Ele explica que cada nome na parede é de um Candidato para substituir Jacob e proteger a ilha. Este é o real motivo do avião ter caído e todos passarem anos sofrendo na ilha maldita de Lost: Substituir Jacob. Os números riscados são de pessoas que morreram. Os nomes e números dos candidatos que não estão riscados são estes 23-Shepard, 8-Reyes, 16- Jarrah, 42- Kwon (o inimigo não sabe se Sun ou Jin, eu acredito que deve ser os dois juntos), 4-Locke (que teve o nome riscado durante a conversa com James) e 15- Ford. Minha especulação é que o candidato ideal era Locke mas como ele morreu estou com a teoria de que é Sun e Jin juntos. Voltando para narrativa do episódio, Evil Locke diz que Jacob era um manipulador maligno que ferrou com a vida de todo mundo de propósito somente para trazer todos para ilha maldita. Evil Locke ainda diz que diante de tudo o que está acontecendo James tem 3 opções: 1-Não fazer nada e provavelmente ter o nome riscado(morrer), 2-Aceitar a função e proteger a ilha de porra nenhuma (praticamente agir como um ASPONE) e 3-Ir embora com Evil Locke da ilha maldita. James fica com a porta número 3 e resolve pegar o beco da ilha junto com o Evil Locke (depois isso toca uma musiquinha Evil). Enfim, fico aqui me perguntando quem é o Evil nesta história... Será que o Evil Locke é realmente Evil? Acredito que sim, mas posso estar errado... Vamos ver o que acontece!

Qual dos dois é Evil?
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